A torcida do Guarany de Sobral certamente não esqueceu o ex-técnico rubro-negro, Celso Teixeira. Polêmico e sempre metido em alguma confusão, Celso Teixeira acaba de arranjar mais uma polêmica para a sua carreira. O treinador deixou o comando técnico do CRB das Alagoas de modo conturbado. Teixeira acusou o coronel Walter do Vale, diretor de futebol do clube, de ter sacado uma arma e disparado um tiro em sua direção, tentando assassiná-lo.
"Estávamos próximo ao refeitório conversando sobre o valor que tinha a receber do clube. Eles não queriam me pagar o valor integral. A conversa foi esquentando e, de repente, ele tirou uma arma e disparou um tiro na minha direção. Sorte que consegui desviar", comentou o treinador que continuou criticando o coronel, em entrevista concedida ao portal futebolinterior.com.br.
"Não consigo entender como em um clube como o CRB, um anda armado dentro da própria sede. Ele não deve ter preparo suficiente para o cargo que ele tem", completou.
De acordo com o FI, Celso Teixeira estava sendo acusado de ter agredido um funcionário do clube e quebrado um armário. O técnico negou as acusações. "Eu sempre fui amigo de todos no clube. Eu dava camiseta para os funcionários, todos gostavam muito de mim. Em nenhum momento eu quebrei nada no clube", assegurou Teixeira.
O coronel Walter do Valle disse ao FI que não estava armado no dia da confusão. "Ele é maluco. Eu não estava armado no dia, muito menos disparado um tiro em sua direção. Ele é totalmente maluco".
O coronel confirmou que em algumas situações vai ao clube armado. "Algumas vezes saio do quartel fardado e venho direto para o clube. Aí fico com a arma na cintura. São ossos do ofício".
O vice diretor jurídico do CRB, Doutor Carlos Roberto Ferreira Costa, que não estava presente na reunião, recebeu informações dos presentes, que contrariam em parte a versão do coronel Walter, mas assegura que o coronel não realizou nenhum disparo.
"O filho do treinador chegou por traz do coronel. Ele pensou que seria agredido, por isso sacou a arma. Mas não houve disparo. Depois disso, o Celsinho saiu correndo do clube, já que a polícia tinha sido acionada para tirá-lo do clube".
"Estávamos próximo ao refeitório conversando sobre o valor que tinha a receber do clube. Eles não queriam me pagar o valor integral. A conversa foi esquentando e, de repente, ele tirou uma arma e disparou um tiro na minha direção. Sorte que consegui desviar", comentou o treinador que continuou criticando o coronel, em entrevista concedida ao portal futebolinterior.com.br.
"Não consigo entender como em um clube como o CRB, um anda armado dentro da própria sede. Ele não deve ter preparo suficiente para o cargo que ele tem", completou.
De acordo com o FI, Celso Teixeira estava sendo acusado de ter agredido um funcionário do clube e quebrado um armário. O técnico negou as acusações. "Eu sempre fui amigo de todos no clube. Eu dava camiseta para os funcionários, todos gostavam muito de mim. Em nenhum momento eu quebrei nada no clube", assegurou Teixeira.
O coronel Walter do Valle disse ao FI que não estava armado no dia da confusão. "Ele é maluco. Eu não estava armado no dia, muito menos disparado um tiro em sua direção. Ele é totalmente maluco".
O coronel confirmou que em algumas situações vai ao clube armado. "Algumas vezes saio do quartel fardado e venho direto para o clube. Aí fico com a arma na cintura. São ossos do ofício".
O vice diretor jurídico do CRB, Doutor Carlos Roberto Ferreira Costa, que não estava presente na reunião, recebeu informações dos presentes, que contrariam em parte a versão do coronel Walter, mas assegura que o coronel não realizou nenhum disparo.
"O filho do treinador chegou por traz do coronel. Ele pensou que seria agredido, por isso sacou a arma. Mas não houve disparo. Depois disso, o Celsinho saiu correndo do clube, já que a polícia tinha sido acionada para tirá-lo do clube".
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